Modelos e dimensão ética/legal da formação a distância

Existe uma variedade de modelos de formação a distância e e-learning. Os mesmos são frequentemente organizados como associativos, cognitivos e sociais, assim sigam linhas mais instrucionistas, motivacionais ou alicerçadas na colaboração e interação social, respetivamente.

Ao equacionar a elaboração de um curso ou módulo de formação sobre uma dada temática há que ter em atenção várias dimensões do mesmo. Primeiramente há que atender à audiência desse curso e o contexto em que ele se desenvolverá. Concomitantemente, há que considerar os objetivos específicos a atingir, os conteúdos estruturantes do curso, a intensidade de trabalho prevista, a componente a distância (e presencial, se em regime híbrido), as competências que os participantes deverão desenvolver, eventuais pré-requisitos, a natureza das atividades a propor no curso, a intensidade da dimensão relacional (tanto horizontal, relação participante-participante, como vertical, relação tutor-participante) que se pretende desenvolver e o seu papel no curso, as formas de avaliação das aprendizagens realizadas, o tipo de recursos disponíveis, as formas de assegurar a qualidade do curso, os suportes informáticos em que o curso irá requerer, etc.

Há assim um conjunto de questões/preocupações que se deve colocar ao equacionar o desenvolvimento de um curso numa dada modalidade de e-learning e diferentes modelos de formação a distância podem apoiar na identificação de tais questões.

Este foi o ponto de partida para terceira atividade de FDE, uma tarefa individual mas realizada num documento único, partilhado no Google Docs. O resultado final ilustra bem algumas das problemáticas a considerar na elaboração de um curso online.

Consulte baixo o resultado final com os contributos de todos os participantes.